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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Um trabalho em equipe para alcançar nossa meta.



                Para alcançar uma meta em qualquer corporação é necessário ter uma equipe dinâmica, criativa, motivada, às vezes ousada, mas conhecedora dos seus riscos. Conosco não é diferente temos uma sinergia, sabemos a função de cada um nesse projeto, buscamos com persistência nossos objetivos que são claros, sabemos muito bem o que o outro pensa em relação ao nosso trabalho, conversamos sobre os nossos problemas de forma clara e objetiva sem temer ao que o outro irá pensar e dizer, às vezes acontece conversas acaloradas, mas não permitimos que isso afete nosso objetivo.
Muitas vezes até surgem opiniões e idéias novas nessas conversas, tomamos a iniciativa de um ajudar o outro, porque se um estiver com baixo desempenho, certamente irá comprometer o todo, em nosso percurso é sempre um tomando conta do outro.  Hoje entendemos que funcionamos como uma empresa, buscando alcançar nossas metas. Gostamos de dizer que somos os gestores e os próprios executantes de nosso projeto, desempenhando tanto a parte gerencial do planejamento até a sua execução.
 Desde o início de nossos passeios, intuitivamente fomos alcançando patamares maiores, a cada ano que passava nosso sonho em aumentar a produtividade, ou seja, a quilometragem, aumentava, e nossos sonhos foram ficando maiores e para isso era necessário mais treinamento, capacitação, criatividade, enfim um  desenvolvimento contínuo. Com muito trabalho fomos vencendo barreira por barreira, projetos que algum tempo atrás era impensável  aos poucos foi tornando uma realidade, tomando corpo, por conseqüência da engrenagem fundamental de todo o processo, o fator de impulsão chamada motivação, uma vez que os projetos foram sendo realizados, nos sentíamos mais preparados para alçar vôos maiores, nossa trajetória tem sido assim desde o começo.
Nossa persistência em conseguir algo que sabíamos que estávamos preparados nos condicionou a convencer toda a estrutura organizacional da empresa a crer nessa verdade. Não queremos jamais perder essa essência, em crer que somos capazes, aliás todos nós somos, basta somente você acreditar em si mesmo, somos prova disso.
                Somos uma equipe engajada em nossos propósitos e cada vez mais motivada a atingir nossas metas, e o que nos deixa mais orgulhosos é que não passamos por cima de ninguém, subimos degrau por degrau com muita luta, humildade, ousadia e coragem.  E hoje sabemos que todos nós somos capazes “todos” a alcançar suas metas, desde que haja a motivação, persistência  e trabalho.

Uma  vez Epicteto um filósofo grego disse: Jamais serei obstáculo de mim mesmo”.
 O saudoso Ayrton Senna também disse: Eu não tenho ídolos, tenho admiração por trabalho, dedicação e competência.
        
      Vou dizer um fato que ás vezes acontece por aqui:
      Devido às bagagens que carregamos e a  nossa etnia que não é comum por aqui, até que as pessoas percebam que temos dinheiro pra pagar o hotel, pensão ou albergue, leva-se um tempinho, é fato também que tem algumas pessoas que fazem esse tipo de viagem mais sem nenhuma estrutura e pedem tudo a todos, acho que também pode ser esse o caso, mas depois de pagarmos antecipadamente para que essa realidade caia por terra, as pessoas começam a nos olhar melhor e começam a perguntar sobre a viagem, por onde passamos e quando falamos que trabalhamos numa grande empresa e que estamos sendo patrocinados etc... eles nos olham com muito respeito, mas até chegar a esse ponto ás vezes acontecem alguns constrangimentos como chegar a um lugar e a pessoa dizer que está lotado e sabermos que não está, de entrar em um estabelecimento para almoçar e nos dizer que ali não serve o que pedimos, e muitas outras situações. Vale deixar bem claro que felizmente não é a maioria das situações que nos acometem no dia-a-dia, graças a Deus na maioria das vezes encontramos pessoas bondosas, respeitosas, educadas que nos faz acreditar num mundo melhor onde as miscigenações podem viver pacificamente.

Sendo assim deixo uma pergunta a todos.
Se nós desistíssemos no primeiro “não” que recebemos para realizar este projeto, onde estaríamos agora?
 O não para nós funciona como uma pedra no caminho, onde tropeçamos é claro, mas este tropeço nos impulsiona ainda mais para frente.